Defina-se
O amor é o ódio ao contrário e a palavra sim é o não ao avesso? Então infelicidade quer dizer exatamente o quê? Porque até onde eu sei pessoas felizes também se deprimem, se questionam, se chateiam. A diferença que pessoas felizes usam sua inteligência e entendem que a infelicidade é um estado passageiro e ás vezes até necessário, mas não é preciso cultivá-la.
Ganhar mal, não ter um amor ou ter mais de um, atrasar o aluguel, andar de ônibus. Enfim cada um sabe o que lhe dói. Dedicar algum tempo de reflexão as suas dores e machucados funciona, mas fechar a cara para o mundo e entornar uma garrafa de uísque é tão produtivo quanto mudar a sua vida como um giro de 360 graus. Bêbado e puto você não vai a lugar algum.
Muito da nossa vida não depende do apenas do destino. As escolhas que fazemos por exemplo. Os amigos que você faz, se decidiu ser honesto ou malandro, se valoriza mais a grana do que a paz de espírito, se costuma correr atrás ou em busca do seus projetos (quem corre atrás nunca alcança), se reconhece os momentos de falar e se calar, se sai do país ou fica, se você cultiva a infelicidade ou busca a sua felicidade... enfim, esse tipo de coisa.
Nossas escolhas vão nos moldando, diariamente. E o resultado delas é a pessoa em que eu e você nos tornamos. Tem gente que é infeliz porque tem uma doença terminal e outros porque tem preguiça, escolhem não mudar de vida. Os que estão morrendo não podem escolher. Mas os outros, podem optar. É por isso que eu acredito que continua infeliz só quem quer. Se suas escolhas definem quem você é, então defina-se logo enquanto a vida lhe permite escolher.
OBS: esta crônica foi inspirada em texto da psicanalista Martha Medeiros.
O amor é o ódio ao contrário e a palavra sim é o não ao avesso? Então infelicidade quer dizer exatamente o quê? Porque até onde eu sei pessoas felizes também se deprimem, se questionam, se chateiam. A diferença que pessoas felizes usam sua inteligência e entendem que a infelicidade é um estado passageiro e ás vezes até necessário, mas não é preciso cultivá-la.
Ganhar mal, não ter um amor ou ter mais de um, atrasar o aluguel, andar de ônibus. Enfim cada um sabe o que lhe dói. Dedicar algum tempo de reflexão as suas dores e machucados funciona, mas fechar a cara para o mundo e entornar uma garrafa de uísque é tão produtivo quanto mudar a sua vida como um giro de 360 graus. Bêbado e puto você não vai a lugar algum.
Muito da nossa vida não depende do apenas do destino. As escolhas que fazemos por exemplo. Os amigos que você faz, se decidiu ser honesto ou malandro, se valoriza mais a grana do que a paz de espírito, se costuma correr atrás ou em busca do seus projetos (quem corre atrás nunca alcança), se reconhece os momentos de falar e se calar, se sai do país ou fica, se você cultiva a infelicidade ou busca a sua felicidade... enfim, esse tipo de coisa.
Nossas escolhas vão nos moldando, diariamente. E o resultado delas é a pessoa em que eu e você nos tornamos. Tem gente que é infeliz porque tem uma doença terminal e outros porque tem preguiça, escolhem não mudar de vida. Os que estão morrendo não podem escolher. Mas os outros, podem optar. É por isso que eu acredito que continua infeliz só quem quer. Se suas escolhas definem quem você é, então defina-se logo enquanto a vida lhe permite escolher.
OBS: esta crônica foi inspirada em texto da psicanalista Martha Medeiros.